O poeta!
A lucidez e a insanidade brigam na cabeça do poeta.
Diuturnamente escrevem a poesia da sua vida.
Uma escreve os versos rimados, dos dias lúcidos.
A outra os faz abstratos, sem sentido, disformes.
São os que marcam os dias insanos.
O poeta sobrevive já sem entender ao certo,
Quando é lúcido ou quando é insano.
Luta para que o lado lúcido prevaleça.
Confuso, não sabe mais ele, ao certo,
Para qual está lutando.
Não sabe mais quando o verso é lúcido,
Nem imagina quando é abstrato.
Um abraço, meus amigos!!
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